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segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Pesquisadores japoneses desenvolvem tela touchscreen dupla face !


São Paulo, 1º de setembro de 2008 - Pesquisadores da firma japonesa Teraokaseiko demonstraram um dos poucos exemplos de uma tela que tem os dois lados controlados por touchscreen. O display permite seus usuários controlarem suas ações e ver o que a outra pessoa está clicando no outro lado do painel.

Para representar a tecnologia, a empresa usou como exemplo um jogo da velha, numa tela de 256x120 pixels. Esse tipo de display permitirá no futuro o desenvolvimento de jogos, aplicativos colaborativos ou até gadgets que necessitarão da tela sensível ao toque nos dois lados.

O desenvolvimento do projeto ainda está no início, segundo a companhia. Entretanto, a Teraokaseiko já está produzindo o equipamento para utilizar futuramente nos hardwares.

Recentemente, a Apple registrou uma patente que ilustra um iPhone dupla face que a companhia supostamente desenvolverá no futuro.


Fonte: Uol Notícias

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Milena Ceribelli apanhando do novo telão da Globo

Quem acompanha a programação jornalística da Globo, deve ter percebido a nova tecnologia que eles estão utilizando.

Trata-se de uma interface sensível ao toque, em que os apresentadores clicam, desenham, arrastam, para demonstrar a próxima notícia.

Essa tecnologia, é a mesma do post da Luiza da semana passada

Essa nova tela, vem sido amplamente utilizada para a cobertura das Olimpíadas de Pequim, e também no Fantástico.

No fantástico, beleza, está funcionando legal, pois os apresentadores já tem um "roteiro" de como vão interagir com a nova tela, mas os jornalistas que estão utilizando ao vivo, estão pagando mico atrás de mico hehehe

Além da tela ter um atraso muito longo em relação as ações, de vez em quando dá uns bugs malucos, como o visto no vídeo abaixo... simplesmente, a função de scroll do telão, deu um bug que, a tela não descia rapidamente, e a jornalista passou apertada hahahaha

Segue:

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Conheça a Tela Digital



Criado pela New York University, o equipamento parece invenção de filme de ficção científica. “Já estou cansado de comparações com uma cena de ‘Minority Report’, principalmente quando acham que o filme nos inspirou”, afirmou o engenheiro Jeffrey Han, 32, responsável pelo desenvolvimento da novidade.Em uma demonstração da tecnologia ao G1 (veja o vídeo da entrevista ao lado), Han exibiu ao mesmo tempo na tela um mapa-múndi, um trecho do desenho animado “Os Simpsons” e uma dúzia de fotografias. Usando as mãos, o engenheiro “agarrou” o desenho e o arrastou para fora da tela. Depois, tocou o mapa com seus dois indicadores. Ele aumentou a distância entre os dedos, e a tela deu um “zoom” nos Estados Unidos. Han -- que fundou sua empresa, a Perceptive Pixel, a partir de uma pesquisa feita na universidade -- passou então a espalhar, com as mãos, as fotos por cima do mapa.

REVOLUÇÃO:A tela multitoque é uma revolução em um dos pontos mais importantes da tecnologia, mas que, curiosamente, sempre recebeu menos atenção por parte dos desenvolvedores: a interface, ou seja, a forma pela qual as pessoas “conversam” com os computadores.Desde o surgimento do mouse moderno, em 1972, a maneira de utilizarmos equipamentos eletrônicos pouco mudou. O próprio “touchscreen”, antecessor do multitoques, ficou relegado a poucos equipamentos, tornando-se algo corriqueiro apenas em caixas eletrônicos e aparelhos como computadores de mão.
Ao eliminar a tradicional combinação “mouse e teclado”, o produto da Perceptive Pixel torna o uso de computadores mais intuitivo. E, de fato, não é preciso conhecimento técnico algum para utilizar a tela multitoques. É como brincar com papéis espalhados sobre uma mesa, só que com acesso a qualquer informação armazenada no computador ou na internet.

Como Funciona: O equipamento em si é bastante simples: um retroprojetor de alta resolução coloca as imagens do computador em uma tela, iluminada internamente por LEDs, pequenos diodos que emitem luz. Quando alguém pressiona o dedo contra a superfície, ocorre um fenômeno - que o inventor Jeffrey Han percebeu pela primeira vez ao observar um copo d’água - chamado “reflexo total interno frustrado”.
Parece complicado, mas o fenômeno significa apenas que a luz que seria refletida naquele ponto da superfície acaba se “espalhando” internamente pela tela. Atrás da tela, uma câmera capaz de detectar luz infravermelha percebe esse toque, e o equipamento está quase pronto. Bastou escrever um software capaz de medir o tamanho, a posição e o movimento desses toques, e convertê-los em comandos de computador.
Enquanto a maioria das pessoas ficou fascinada com a apresentação do produto na Technology Entertainment Design de 2006, na Califórnia, a Darpa (sigla em inglês para agência de projetos de pesquisa avançada em defesa) vislumbrou um uso prático para a tecnologia, e fez a primeira compra. “Foi um contrato grande, coisa de centenas de milhares de dólares”, afirma. Logo de cara, o sucesso financeiro do invento foi garantido.

Evolução Futura: Agora, a tendência é que, com o aumento da escala de produção e a queda no custo dos materiais utilizados na fabricação, o preço de equipamentos multitoques caia.
Afinal, a concorrência está chegando - a Microsoft prepara, para os próximos meses, o lançamento do Surface, computador em formato de “mesa” que também é operado por comandos diretamente na tela. E o próximo Windows, sucessor do Vista, deverá impulsionar a fabricação de máquinas que sigam esse princípio.
“Acho que a tela multitoque é útil sempre que há a necessidade de exibir, manipular e analisar uma boa quantidade de informações gráficas”, afirma Han, que não admite, no entanto, que sua criação tenha “assassinado” o mouse. Mesmo porque, segundo ele, ainda há espaço para desenvolver a tela multitoques.
“Em termos de equipamento, o produto está completo. Mas precisamos descobrir novas funções, novas formas de exibir informações e de transformar a tela em algo útil para novos públicos”, avalia o inventor. Em um mundo ideal, Han acredita que o equipamento deveria estar presente em escolas, hospitais, escritórios de arquitetura e engenharia e, por que não, nas residências.

Fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Tecnologia